A criatividade não diminui com a idade
- Pedro Pazelli
- 15 de nov. de 2019
- 1 min de leitura

Muitas pessoas deixam de tocar a sua vida na área criativa por se acharem velhos demais para tal. Outros acham que por ter passado dos 50 anos de idade tentar estudar mais ou empreender um novo negócio é perda de tempo.
Eu tenho 71 anos, comecei a vida profissional aos 19 como datilógrafo, depois desenhista técnico, fiz diversos cursos técnicos, mas só aos 53 iniciei o meu primeiro cursos superior, terminando 4 anos depois, aos 60 terminei a pós-graduação e emendei com o Mestrado, terminado com 63. A partir daí, me aposentei do serviço público e criei a minha editora, a Livro Lindo Editor, publicando livros de novos autores e ainda escrevendo os meus de ficção e técnicos. Acabei de escrever o vigésimo. Continuo fazendo cursos (no mês passado conclui marketing digital), desenhando, pintando e participando de concursos de arte e literários. Por isto incentivo a todos a encontrarem seu foco, a perceberem que a idade lhes traz um acúmulo de experiências e elas devem ser repassadas e utilizadas para dinamizar o lado criativo. Deve-se continuar estudando e tentar colocar no papel as experiências em forma de livro, blog, podcast, de desenho, pintura ou outra forma de arte. Assim, ajuda-se os outros com os conhecimentos até então adquiridos e vive-se melhor e com mais qualidade de vida.
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